Você embarcaria num
avião que não possuísse um “plano de vôo” ou num navio cujo comandante e
tripulação não tivessem idéia de para onde estão indo?
No que diz respeito à
“saúde” infelizmente é assim. Uma boa parte das pessoas acabam entregando a Gestão
da sua Saúde para terceiros, esquecendo que ela é uma atribuição primeira
do individuo. É intransferível e que eventualmente podemos terceirizar as
ações para recuperá-las quando ficamos doentes como, por exemplo, contratar um “plano
de assistência à doença”.
Planejamos a nossa
formatura, a constituição da família, o casamento, a aquisição dos bens
materiais, a carreira profissional em termos de ascensão e remuneração, fazemos
às vezes a aquisição de uma previdência privada e de um “plano
de assistência” na forma de seguro, para quando ficarmos doente. A única
ação que não desenvolvemos salvo raríssimas exceções é planejar “quanto
tempo queremos viver, como nos manter com saúde e dentro de que condições isto
deve acontecer”.
Infelizmente, aqueles
que não sabem com clareza quanto tempo querem viver (não tem um plano de
vôo), acabam morrendo mais cedo do que imaginam.
O ato de Planejar a
Saúde, nada tem a ver com os “Planos de Saúde” que conhecemos e que na
verdade servem para nos assistir quando ficamos doentes. Planejar a
Saúde é um ato de responsabilidade social, primeiro para consigo mesmo, e
segundo para com as outras pessoas com as quais você tem o vínculo seja
familiar na condição de pai ou de mãe ou corporativo na condição de gestor
de pessoas.
Quer saber, quanto tempo eu vou viver? entre em contato!
Norival Silva
norival.sylva@sanyscorp.com.br