terça-feira, 31 de janeiro de 2023

PUBLICAÇÕES MINISTERIO DA SAUDE

 Portaria MS-GM nº 67, de 26/01/23 DOU de 30/01/23 p.92 – seção 1 – nº 21 – Altera a Portaria GM/MS Nº 4.282, de 12 de dezembro de 2022, que altera a Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, com o objetivo de estabelecer diretrizes para o financiamento de projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de desenvolvimento ou inovação em saúde pelo Ministério da Saúde.


Portaria MS-GM nº 68, de 26/01/23 DOU de 30/01/23 p.92 – seção 1 – nº 21 – Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Ruy Silva) e mantém os recursos do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Grupo de Atenção Especializada, incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), do Estado de São Paulo e Município de Assis (SP).

Resolução COFFITO nº 561, de 28/03/22 DOU de 30/01/23 p.210 – seção 1 – nº 21 – Fixa e estabelece o Referencial Brasileiro de Procedimentos Fisioterapêuticos e dá outras providências.

Resolução COFFITO nº 562, de 09/12/22 DOU de 30/01/23 p.210 – seção 1 – nº 21 – Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.

sábado, 14 de janeiro de 2023

EBOOK CONHECENDO O CORPO HUMANO

 Quer saber quais são os principais sistemas do Corpo Humano - siga o link?

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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

PT MS GM 7 23 REVOGA PT 4830 12 22 QUE REFINE REGRAS TRANSF FUNDOS REMANESCENTES

 Portaria MS-GM nº 7, de 09/01/23 DOU de 11/01/23 p.32 – seção 1 – nº 8 – Revoga a Portaria GM/MS nº 4.830, de 30 de dezembro de 2022, que define regras para transposição e transferência dos saldos financeiros remanescentes de exercícios anteriores a 2018, constantes nos Fundos Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde, provenientes de repasses do Ministério da Saúde e dá outras providências.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Saúde - Não espere um elogio por um trabalho bem feito! - Norival Silva

 

Saúde – Não espere um elogio por um trabalho bem-feito!

No mercado de serviços de saúde, especialmente no Sistema Privado o reconhecimento da qualidade do serviço, a fidelização do Beneficiário e seu encantamento não é uma obra do acaso. Para falar de excelência do atendimento na área da saúde, é preciso lembrar que:

a)       Nunca espere um elogio por um atendimento bem-feito;

b)       Trabalho Bem-feito na visão do Beneficiário é sua obrigação;

Quando o Beneficiário, tem alguma demanda e nos procura, ele estará sempre INFANTILIZADO. Se “irrita” com facilidade e “chora” com facilidade!

Normalmente, na prestação de serviços, enxergamos dois fatores básicos: Conhecer o Cliente e Conhecer o Produto. Já no serviço de saúde é preciso acrescentar as emoções relacionadas (Incluindo a dor, sofrimento, baixa estima, medo, etc.). É este cenário que estabelece o nível de complexidade dos serviços. Como dizem os psicanalistas, em um ambiente dominado pelo alto nível emocional, as exigências do Beneficiários, estarão sempre além daquilo que ele espera como obrigação da Operadora, da Rede Assistencial e dos Profissionais que o atendem.

Se quiser saber mais, sobre como encantar os beneficiários de um Plano de Saúde, entre em contato.

Norival Silva

Health Advisory

norival.silva@sanyscorp.com.br

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

RISCO ASSISTENCIAL MERCADO SUPLEMENTAR COMO ATIVO GERENCIAL?

Norival Silva – Health Advisory

No mercado de saúde suplementar, já tivemos perto de 2000 Operadoras ativas e hoje contamos com um pouco mais de 700. Muitas delas, enfrentando os mais variados conflitos: Direção Fiscal, Conflitos com Rede Prestadora, Readequação Orcamentária e Financeira, Alta sinistralidade, solvência, carteira estacionada sem evolução de crescimento. Nesse contexto, estão as pequenas e médias Operadoras, incluídas aquelas com perfil de filantropia.

Como competir num mercado de alta complexidade? Como competir com as grandes corporações que atualmente detém mais de 70% da carteira nacional?

De todas as experiências de consultoria que já participei, 3 fatores fundamentam o prejuízo e a liquidação da Operadora:

a) Gestão da Operadora como se ela fosse uma empresa comum no mercado com foco exclusivo nas rotinas, sem considerar o RISCO como seu ATIVO GERENCIAL prioritário, no qual a rotina é apenas parte do trabalho;

b) Falta de Direção Estratégia de Negócios (definição do norte) com posicionamento de produtos e diretrizes de relacionamento com o Mercado;

c) Ausência de expertise para reconher o perfil epidemiológico da carteira e a adequado tamanho da rede assistencial.

A gestão do RISCO é primeiro uma ATITUDE do Gestor. Estar posicionado pela Lei de Murphy é a garantia de mitigação do sinistro que impacta na permanência da Operadora no mercado

Precisa de ajuda? entre em contato...

Norival Silva

norival.silva@sanyscorp.com.br

(47) 991179900

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Saúde x ou Doença - Afinal as coisas sao prioridades? Norival Silva

 

Falando das mesmas coisas a 30 anos - mais uma vez, estamos com a "PEC da Saúde" sendo objeto de discussões, de manifestações da mídia, ocupando o tempo do congresso nacional. Os debates, estão em torno do Complexo Industrial da Saúde, falando de insumos e inovações imaginando que vamos ocupar papel de destaque no setor. Mais uma vez, os interesses econômicos predominam e subjugam as questões que deveriam ser prioridades, porque são as prioridades das pessoas! A prioridade aqui de novo são as "coisas" e não as pessoas! Quando é que o GARGALO da MÉDIA COMPLEXIDADE, especialmente ambulatorial (consultas, exames e terapias) vai se tornar a prioridade para ser resolvida, tirando milhoes de pessoas da espera angustiante de mais de 1 ano para serem atendidas? Quando é que os recursos adormecidos, nas contas dos fundos estaduais e municipais (só em 2021, esse número representa mais de 12 bilhões de reais) serão utilizados efetivamente a favor do USUÁRIO? Enquanto isso, bem.... enquanto isso as pessoas podem esperar! Afinal, a saúde não remunera, o que remunera é a doença, então...vamos esperar!!!

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

SAÚDE: UM MERCADO A EXIGIR TRATAMENTO DE ALTO CUSTO! Norival Silva

No mercado de saúde esta frase explica bem a dificuldade do indivíduo que quer escrever uma carta de amor: começa sem saber o que dizer e termina sem saber o que disse... – Oras, se alguém entra em um hospital resgatado pelo SAMU, tendo ele um Plano de Saúde, o contexto é ainda pior: o Paciente entra sem saber quanto vai gastar e sai sem saber por que continua devendo.

No Sistema de Saúde Suplementar, deveríamos ter os players atuando com interesses comuns: resolver o problema do consumidor e remunerar o capital, lógica natural do setor privado, no qual todos os atores envolvidos nesta “cadeia” tenham resultados de remuneração justos e atrativos para todos, do contrário ele entra em crise e se desfaz. É o que acontece quando a Operadora comercializa um plano de saúde por um preço, baseado em uma cobertura e descobre no dia seguinte que outros serviços foram acrescentados, e não se pode aumentar o preço. Imaginem se amanhã os 50 milhões de beneficiários retornarem para o Sistema Público – CAOS! A ANS, o órgão que deveria assumir o papel de árbitro deste jogo, não sabe como começar o jogo e termina quase sempre sem saber como ele terminou. No Mercado Suplementar, que não foi concedido, a Agência Reguladora, nos últimos anos, equivocadamente extraiu para si o “bônus” e garantiu que o ônus ficasse com o investidor. Basta ver o número de operadoras que tínhamos e o que temos.

A ANS, deveria fazer mais FISCALIZAÇÃO de contratos e menos estatização do Sistema que nasceu para ser de livre adesão, para quem investe e quem para quem consome!

Preciso terminar dizendo que a manutenção do crescimento do setor suplementar (que nos últimos 3 anos cresceu mais de 3 milhões de usuários), não se dará pela oferta de planos mais acessíveis, mas sim pela oxigenação do mercado, mesmo que as soluções não sejam de consenso. Lembrando Mendez (2002), uma instituição que NORMATIZA, FISCALIZA E AUDITA, tudo ao mesmo tempo (como é o caso da ANS), certamente irá se descuidar do seu papel mais nobre de FISCALIZAR OS CONTRATOS entre as PARTES e contribuir na desoneração do SUS. Pior, ainda não sabe como terminar a carta de amor que começou a escrever em 1988!

Norival Silva

Health Advisory 281122

PUBLICAÇÕES MINISTERIO DA SAUDE

  Portaria MS-GM nº 67, de 26/01/23 DOU de 30/01/23 p.92 – seção 1 – nº 21 – Altera a Portaria GM/MS Nº 4.282, de 12 de dezembro de 2022, q...