sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

RISCO ASSISTENCIAL MERCADO SUPLEMENTAR COMO ATIVO GERENCIAL?

Norival Silva – Health Advisory

No mercado de saúde suplementar, já tivemos perto de 2000 Operadoras ativas e hoje contamos com um pouco mais de 700. Muitas delas, enfrentando os mais variados conflitos: Direção Fiscal, Conflitos com Rede Prestadora, Readequação Orcamentária e Financeira, Alta sinistralidade, solvência, carteira estacionada sem evolução de crescimento. Nesse contexto, estão as pequenas e médias Operadoras, incluídas aquelas com perfil de filantropia.

Como competir num mercado de alta complexidade? Como competir com as grandes corporações que atualmente detém mais de 70% da carteira nacional?

De todas as experiências de consultoria que já participei, 3 fatores fundamentam o prejuízo e a liquidação da Operadora:

a) Gestão da Operadora como se ela fosse uma empresa comum no mercado com foco exclusivo nas rotinas, sem considerar o RISCO como seu ATIVO GERENCIAL prioritário, no qual a rotina é apenas parte do trabalho;

b) Falta de Direção Estratégia de Negócios (definição do norte) com posicionamento de produtos e diretrizes de relacionamento com o Mercado;

c) Ausência de expertise para reconher o perfil epidemiológico da carteira e a adequado tamanho da rede assistencial.

A gestão do RISCO é primeiro uma ATITUDE do Gestor. Estar posicionado pela Lei de Murphy é a garantia de mitigação do sinistro que impacta na permanência da Operadora no mercado

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Norival Silva

norival.silva@sanyscorp.com.br

(47) 991179900

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