Prazos que não são cumpridos, compromissos assumidos e não atendidos, promessas de “abertura de porta”, anunciadas e não cumpridas, diferentemente de outras áreas, na gestão de sistemas de saúde, seja público ou privado, resulta em DANO FÍSICO ou ÓBITO para o CLIENTE, e nas Operadoras de Saúde PERDA DE CONFIANÇA DO beneficiário!
O que
faz a diferença? Intersetorialidade. Ter visão matricial
de Comercialização, Subscrição, Regulação e Auditoria, Jurídico, Gestão do
Risco, Cuidar da Saúde x Cuidar da Doença, tudo atuando JUNTOS. Costumo
dizer que em Secretarias de Saúde ou Operadoras Privadas quando o “organograma”
é mais importante que o CLIENTE/USUÁRIO, quando não há
intersetorialidade envolvida, o risco ocorre! Operadoras e Secretarias que não
atuam gerencialmente pela visão de Urgência e Emergência (como conceito),
perdem o aval do cliente e seu poder de competir no mercado – SÃO CANCELADAS!
Pelo Usuário e/ou pela Agencia Nacional de Saúde (ANS).
Norival Silva
Health Advisory
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