Pode até ser burocrático,
mas a realização de uma consulta, terapia, envio de contas, auditoria, glosas e
liquidação de pagamentos exige um fluxo bastante complexo, no qual os gestores
de Operadoras e de Prestadores Assistenciais, acabam tendo prejuízos, seja por
erros de codificação dos procedimentos, seja por glosa, atribuição de valores não
pactuados, seja pela simples falta de envio das Guias. Estamos falando do Padrão
TISS/TUSS, que fundamenta o fluxo autorizador de acesso entre a Rede Prestadora
e as Operadoras de Planos de Saúde.
As margens de lucro no
mercado de saúde suplementar, são sempre muito reduzidas, por força das
incertezas de risco envolvidas, se não houver um controle total e transparente
para as partes, o impacto das perdas podem ser grandes.
As Operadoras deveriam
protagonizar a sensibilização e treinamento da rede assistencial para que os Prestadores credenciados, seja Consultórios
Médicos, Clinicas, Serviços de Apoio Diagnostico, Terapias e Hospitais conheçam o PADRÃO TISS, regulado pela ANS, saibam a importâncias das Guias de autorização de acesso aos procedimentos
eletivos. Aliás isso deveria estar contemplado na contratualização.
Costumo dizer que Guia
de Autorização de procedimentos não foi feita para “andar” na mão dos
beneficiários. Ela é eletrônica! Quando o Sistema de Regulação de um a
Operadora de fato funciona, o que “anda” é a informação, não o beneficiário.
Se quiser saber mais,
entre em contato.
Norival Silva
Health Advisory
norival.silva@bycapitalcfr.com
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