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domingo, 10 de novembro de 2019
sábado, 9 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Modelos Remuneração Saúde Suplementar
Setor Suplementar os modelos de remuneração foram desenvolvidos para buscar equilibrio entre os atores do sistema - Operadoras e Rede prestadora. Nao existem uma fórmula mágica, até mesmo o mais usual modelo fee-for-service pode ser adotado desde que haja um rigido controle regulatório na prestação de serviços. Captation nao foi feito para resolver desequilíbrios contábeis, financeiros e outros erros estratégicos na operação. O Captation nao tem como gerar equilíbrio de Relacionamento entre uma Operadora que tem débitos no mercado e um prestador que tenha créditos. Simples assim. Além do mais nao há uma fórmula mágica de remuneração que o mercado vem tentando atribuir ao Capitation. Remuneração por pacote, pode ser outra excelente alternativa. O importante é que qualquer que seja a fórmula de remuneração seu sucesso depende basicamente de algumas condições: profunda base de confiança entre operadoras e prestadores de serviço; abertura de informaçoes históricas de produção e custos e pagamento antecipado se o modelo for Percapta. Sem isto, para nao falar de outras variáveis, qualquer que seja o modelo remuneratório, a relação será fadada ao fracasso.
A Nova Formula de Financiamento da Atenção Primária.
O processo regulatório no SUS, mesmo tendo passado mais de 30 anos de construção, ainda é uma das fragilidades do Sistema. Já tendo passado mais de 8 anos do Decreto 7508/2011 q regulamentou a Lei 8080/90, os gestores ainda não têm clareza na compreensao da Atenção Primária como protagonista do processo regulatório! Regulacao ainda é sinônimo de agendamento. O pior é ter q admitir q ainda há gestores fazendo e " aceitando" agendas de 6 meses, 1 ano, 2 anos ou mais. Costumo dizer q uma situação destas não representa o fracasso do Sistema Público de Saúde, significa fracasso da administração e dos seus gestores q infelizmente a sociedade faz de conta q não vê!!!' Atenção Primária não pode ser tratada como um fragmento do sistema ela e parte do sistema, ao contrário da lógica utilizada p reformular a fórmula de financiamento da AB. É um erro estabelecer um "peso" para cada cidadão classificando-os em 1a e 2a classe. Quem trabalha com vulnerabilidade sociais é o SUAS e não o SUS, acho q o MS se confundiu, esse raciocínio é o mesmo que imaginar q alguém q não tenha vulnerabilidade social mas ganhe de presente um câncer deixe de ter prioridade no SUS! é simples assim, a referencia de atendimento nas unidades de saúde em qualquer pais do mundo será sempre o "estado" de saúde de um individuo! e nao sua condição social. Chegamos na "preciosidade" de dar "valor" diferenciado para quem habita ou mora em área rural e área urbana - quem mora na área urbana, terá peso 1, quem mora em "município" adjacente o peso será 1,45 e quem morar em município rural remoto peso 2. É como se estes indivíduos entre sí tivessem maior ou menor valor financeiro como regra de financiamento.
Está proposta não pode prosperar sem um debate técnico mais apurado com os gestores. O Conasems e o Conass tem o dever de impedir q isto va em frente! Chegamos a preciosidade
Norival Silva
Consultor Sênior
Joinville 0611/19
Está proposta não pode prosperar sem um debate técnico mais apurado com os gestores. O Conasems e o Conass tem o dever de impedir q isto va em frente! Chegamos a preciosidade
Norival Silva
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